"Eu
vou falar por mim. Na verdade até hoje eu não senti muita dificuldade porque
venho treinando bastante. Mas um ponto que acho perigoso, até por uma lesão, é
o tiro de 40 metros. Ele força demais, é muito rápido e pode causar lesão na
musculatura, mas eu procuro controlar e usar o tempo necessário para
isso", falou Marcos César Philomeno. Deixando todos, inclusive o
presidente do SAFESP, Arthur Aves Júnior, bastante confiante. O mandatário da
entidade mostrou empolgação junto aos árbitros e garantiu a excelente qualidade
física dos associados.
"Nossos
associados, os árbitros de futebol que prestam serviços à Federação Paulista de
Futebol, não estão sofrendo no teste. Não tem dificuldade no teste. Por quê? É
um alto investimento que eles fazem durante todo o ano. Treinam constantemente.
Tem acompanhamento de nutricionista. É um alto investimento que o próprio
árbitro faz", falou Arthur Alves Júnior.
O árbitro João Nascimento (Campinas) o quarto na fila para realizar um das provas do teste físico da Federação Paulista de Futebol. |
O
instrutor da FPF, Felipe Biazotto, primeiro explicou o que os árbitros
precisavam fazer para voltarem às escalas. Depois falou sobre o grau de
dificuldade dos testes, mas garantiu que as boas preparações físicas aliada à
concentração levam os árbitros ao sucesso.
"A
gente conhece este teste já há bastante tempo. A gente sabe das exigências
físicas e fisiológicas que ele imprime ao árbitro e realmente é um teste de
altíssima intensidade. A gente já acompanhou o controle de freqüência cardíaca
dentro destes testes e se a gente for analisar dentro das variáveis, o árbitro
é submetido a seis tiros na casa de 30 Km por hora na primeira parte e depois
nos teste de pista são 40 tiros de 75 metros a pelo menos 18 Km por hora para
que ele consiga fazer dentro do tempo determinado. Isso é bastante exigente
sim", explicou.
Os
árbitros, que fizeram muitas caras feias devido ao esforço dos testes, não
esconderam a existência do alto grau de dificuldade encontrado, porém,
explicaram que bem preparado a vitória ficaria fácil de ser alcançada.
"Preparação
física, uma alimentação adequada, descanso, se cuidar e se preparar para ir para
o teste. Se não fizer isso não tem milagre ou santo que resolva o problema. É
este o remédio", falou Jeferson Dutra Giroto.
"Eu
vou falar por mim. Na verdade até hoje eu não senti muita dificuldade porque
venho treinando bastante. Mas um ponto que acho perigoso, até por uma lesão, é
o tiro de 40 metros. Ele força demais, é muito rápido e pode causar lesão, mas
eu procuro controlar e usar o tempo necessário para isso", falou Marcos
César Philomeno.
"Para
mim individualmente, se precisar conceituar de zero a dez, o teste tem
dificuldade oito. É um teste bastante difícil, mas me considero um pouco
experiente no teste e sempre fui aprovado, acho que tem dificuldade oito. Eu
faço minha semana diferente para o teste, fico dois dias descansando e graças a
Deus tem dado certo. Agradeço muito ao homem lá de cima, que nos dá saúde e
tempo para treinar também e poder fazer um bom desempenho. Eu não quero chegar
em casa e falar para minha filha que perdi para mim", finalizou Thiago
Henrique Almeida Alborghetti.
Nenhum comentário:
Postar um comentário