quinta-feira, 5 de abril de 2018

SAFESP INFORMA: ALTO ÍNDICE DE APROVAÇÃO MARCOU TERCEIRO DIA DE AVALIAÇÕES FÍSICAS

"Eu vou falar por mim. Na verdade até hoje eu não senti muita dificuldade porque venho treinando bastante. Mas um ponto que acho perigoso, até por uma lesão, é o tiro de 40 metros. Ele força demais, é muito rápido e pode causar lesão na musculatura, mas eu procuro controlar e usar o tempo necessário para isso", falou Marcos César Philomeno. Deixando todos, inclusive o presidente do SAFESP, Arthur Aves Júnior, bastante confiante. O mandatário da entidade mostrou empolgação junto aos árbitros e garantiu a excelente qualidade física dos associados.

"Nossos associados, os árbitros de futebol que prestam serviços à Federação Paulista de Futebol, não estão sofrendo no teste. Não tem dificuldade no teste. Por quê? É um alto investimento que eles fazem durante todo o ano. Treinam constantemente. Tem acompanhamento de nutricionista. É um alto investimento que o próprio árbitro faz", falou Arthur Alves Júnior.


O árbitro João Nascimento (Campinas) o quarto na fila para realizar um das provas do teste físico da Federação Paulista de Futebol.
O instrutor da FPF, Felipe Biazotto, primeiro explicou o que os árbitros precisavam fazer para voltarem às escalas. Depois falou sobre o grau de dificuldade dos testes, mas garantiu que as boas preparações físicas aliada à concentração levam os árbitros ao sucesso.

"A gente conhece este teste já há bastante tempo. A gente sabe das exigências físicas e fisiológicas que ele imprime ao árbitro e realmente é um teste de altíssima intensidade. A gente já acompanhou o controle de freqüência cardíaca dentro destes testes e se a gente for analisar dentro das variáveis, o árbitro é submetido a seis tiros na casa de 30 Km por hora na primeira parte e depois nos teste de pista são 40 tiros de 75 metros a pelo menos 18 Km por hora para que ele consiga fazer dentro do tempo determinado. Isso é bastante exigente sim", explicou.

Os árbitros, que fizeram muitas caras feias devido ao esforço dos testes, não esconderam a existência do alto grau de dificuldade encontrado, porém, explicaram que bem preparado a vitória ficaria fácil de ser alcançada.

"Preparação física, uma alimentação adequada, descanso, se cuidar e se preparar para ir para o teste. Se não fizer isso não tem milagre ou santo que resolva o problema. É este o remédio", falou Jeferson Dutra Giroto.

"Eu vou falar por mim. Na verdade até hoje eu não senti muita dificuldade porque venho treinando bastante. Mas um ponto que acho perigoso, até por uma lesão, é o tiro de 40 metros. Ele força demais, é muito rápido e pode causar lesão, mas eu procuro controlar e usar o tempo necessário para isso", falou Marcos César Philomeno.

"Para mim individualmente, se precisar conceituar de zero a dez, o teste tem dificuldade oito. É um teste bastante difícil, mas me considero um pouco experiente no teste e sempre fui aprovado, acho que tem dificuldade oito. Eu faço minha semana diferente para o teste, fico dois dias descansando e graças a Deus tem dado certo. Agradeço muito ao homem lá de cima, que nos dá saúde e tempo para treinar também e poder fazer um bom desempenho. Eu não quero chegar em casa e falar para minha filha que perdi para mim", finalizou Thiago Henrique Almeida Alborghetti.

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