Bonitas, simpáticas e dedicadas, são as mulheres que a cada ano estão ganhando espaço dentro do universo da arbitragem de futebol. Elas sabem captar rapidamente as reais necessidades que a nobre função exige. São detalhistas e aplicadas e, assim adquirem cada vez mais um lugar de destaque dentro da sociedade futebolística.
No entanto mesmo com o crescimento da presença feminina no futebol o preconceito é o muro a ser demolido. Este preconceito é observado em todos os seguimentos da sociedade, na arbitragem ocorrem principalmente dentro da própria classe, alguns não as vêem como árbitros e sim como mulheres e entendem por serem do sexo oposto possam obter certos privilégios e benefícios em relação às escalas de jogos.
Muitas coisas têm mudado com o passar do tempo. É cada vez mais comum ver mulheres dentro de empresas e conquistando o seu devido respeito e espaço no mercado de trabalho e não seria diferente com elas na arbitragem de futebol. A boa notícia disso tudo é que a sociedade futebolística nunca esteve tão sensível e ativa em relação à igualdade de gênero dentro da arbitragem.
A presença feminina não se resume na simpatia e beleza nos campos de futebol, significa uma integração de pensamentos e atitudes entre homens e mulheres que resultam num ganho de diversidade no ambiente de trabalho.
“O
Prefeito de Campinas, Dr. Dario Saadi, na self com as árbitras, Roberta, Jessica
e Rosimeire na abertura do Campeonato Municipal”
O estereótipo criado historicamente que a mulher só serve para cuidar do lar e dos filhos vem sendo quebrado, assim possamos ter uma sociedade justa, com oportunidade igual e sem descriminação, não somente no universo da arbitragem mais sim em todos os seguimentos do mundo globalizado.
Elas podem ser tudo que
quiserem, ainda que, muitas vezes, a sociedade tente colocar barreiras em seu
caminho. Dia 8 de março é uma data para homenagear essa força da natureza,
essas mulheres incríveis.
Por Valter Ferreira Mariano
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