Na
3ª Copa Metropolitana, o Pureza disputou a competição com o nome de Atalanta,
na ocasião boa parte do elenco era formada por ex-profissionais, como Binhão
(Ponte Preta), Evaristo Piza atualmente técnico do Botafogo da Paraíba, Valdeir
(Guarani) e Gilberto Manoel de Almeida conhecido futebolisticamente como Monga.
Monga,
símbolo da raça pontepretana, marcou dez gols na campanha do acesso da Ponte
Preta à série A1 do Campeonato Paulista de 1989. Na ocasião brincou com os
dirigentes do Pureza; “Se vocês querem levantar o caneco, me contrata!”
Na
época para justificar sua afirmativa falou do seu currículo; “Joguei dois
campeonatos amadores em Campinas, ganhei os dois, um pelo Boa Vista e outro
pelo Flamengo Santa Mônica”.
Quem
é Pontepretano sabe muito bem a importância que o jogador Monga tem na história
do time mais antigo do Brasil. Um verdadeiro craque, um guerreiro, que não
desistia de uma bola por mais impossível que parecesse.
Gilberto
Manoel de Almeida, o Monga, casado e pai de dois filhos, nascido em 14/03/1965,
na cidade de Núbia Paulista e foi criado em Mauá-SP. O apelido veio para fazer
referência à “Monga – mulher gorila”, atração dos parques de diversão da época
e assim passou a ser conhecido no futebol.
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