Bonitas,
simpáticas e dedicadas, são as mulheres que a cada ano estão ganhando espaço
dentro do universo da arbitragem de futebol. Elas sabem captar mais rapidamente
as reais necessidades que a nobre função exige, são detalhistas e aplicadas e,
assim ganham cada vez mais um lugar de destaque dentro da sociedade
futebolística.
No
entanto mesmo com o crescimento da presença feminina no futebol o preconceito é
o muro a ser demolido. Este preconceito é observado em todos os seguimentos da
sociedade, na arbitragem ocorrem principalmente devido alguns companheiros que
não vêem elas como árbitros e sim como mulheres, por serem do sexo oposto
possam obter certos privilégios e benefícios em relação às escalas de jogos.
Jessica Cristina Lira,
árbitra assistente e mãe de três filhos.
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A
presença feminina não se resume na simpatia e beleza nos estádio de futebol,
significa uma integração de pensamentos e atitudes entre homens e mulheres que
resultam num ganho de diversidade no ambiente de trabalho.
Luciana França, árbitra
assistente e mãe de três filhos.
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O
estereótipo criado historicamente de que a mulher só serve para cuidar do lar e
dos filhos, vem sendo quebrado, assim possamos ter uma sociedade justa, com
oportunidade igual e sem descriminação, não somente no universo da arbitragem
mais sim em todos os seguimentos do mundo globalizado.
O
nosso blog quer contribuir para uma arbitragem de futebol cada vez mais capaz de colher bons
frutos e cada vez mais igualitário. Acreditamos que as oportunidades são para
todos.
Por
Valter Ferreira Mariano
Fotos: Felipe Calicchio
Fotos: Felipe Calicchio
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